MÓDULO 4 - MTS - CCB
Douglas Barcala • 21 de fevereiro de 2021
CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL - CCB
PENTAGRAMA
Para representar os sons através das
figuras, utiliza-se um conjunto de
5 linhas e
4 espaços chamado de
Pentagrama
ou
Pauta.

Obs.: As linhas e espaços do pentagrama são contados.
CLAVE
O nome
e a altura
das figuras no pentagrama
são determinados pela Clave.
A clave é escrita no início do pentagrama e dá o seu nome à nota escrita em sua linha de referência.
Há três sinais de clave:

Atualmente utiliza-se 07 claves, representadas pelos três sinais.
Clave de sol:
é escrita na 2ª linha.
Alguns instrumentos que a utilizam: violino, flauta, clarineta, sax soprano, trompete, trompa, flugüelhorn, cornet, etc.

Clave de fá:
é escrita na 3ª ou 4ª linha. Instrumentos que a utilizam (4ª linha): fagote, violoncelo, saxofone tenor, saxofone barítono, clarineta baixo, trombone, eufônio (bombardino), tuba, etc.

Clave de dó:
é escrita nas 1ª, 2ª, 3ª ou 4ªlinha.
Instrumento que a utiliza (3ª linha): viola (Hinário das Cordas).

Obs.: No Hinário são utilizadas apenas as claves de SOL na 2ª linha, FÁ na 4ª linha e DÓ na 3ª linha.
NOTAS MUSICAIS
A nota musical é o sinal que representa os sons graficamente.
São 7 (sete): dó – ré – mi – fá – sol – lá – si
As notas escritas de maneira consecutiva formam uma Escala, que pode ser ascendente ou descendente.
Exemplo: Escala de Dó a Dó, ascendente e descendente.

Nota: A palavra escala tem sua origem no latim “scala”, que significa escada.
Agora que conhecemos as figuras, as fórmulas de compasso, o pentagrama e as claves, conhecemos a Nota Musical, podendo determinar: o nome da figura, o seu valor e a sua altura.

Alguns países utilizam as sete primeiras letras do alfabeto para a representação das notas.

Ao conjunto de sinais que representam a escrita musical, como pautas, claves, notas, etc., dá-se o nome de Notação musical.
LINHAS E ESPAÇOS SUPLEMENTARES
Quando o pentagrama não é o suficiente para escrever todos os sons musicais, utilizamos linhas
e espaços suplementares.
Podem ser superiores
ou inferiores.
As linhas e espaços suplementares são contados a partir do pentagrama,
tanto para cima quanto para baixo. O uso de linhas suplementares é limitado, porém procura-se utilizar no máximo 5 linhas.

LINHAS DE OITAVA
É colocada acima ou abaixo de uma nota ou grupo de notas. Indica que essas notas devem ser executadas uma oitava acima
ou abaixo
em relação à posição em que estão escritas. São utilizadas para substituir notas que seriam escritas em linhas e espações suplementares, facilitando assim a leitura.
Exemplos: escrita com linhas de oitava

Escrita com linhas suplementares

Nota: No Hinário os violinos e as flautas transversais podem tocar a voz do soprano uma oitava acima e as tubas tocam a voz do baixo uma oitava abaixo, embora as linhas de oitava não estejam grafadas.
DIAPASÃO
Para determinar a altura dos sons e sua frequência pode-se utilizar o Diapasão.
O diapasão é um instrumento metálico em forma de forquilha, que serve para aferir a afinação
dos instrumentos ou vozes através da vibração de um som musical de determinada altura. O mais comum encontrado é o A3 = 440* (Lá de 440 Hertz – 440 vibrações por segundo).
Há também diapasões eletrônicos integrados com metrônomo e cada som é indicado pelas 7 primeiras letras do alfabeto.

Nota: A frequência é unidade de grandeza da física que indica o número de vibrações (oscilações) em um determinado intervalo de tempo.
O Hertz equivale a ciclo por segundo.
E vamos terminando o Módulo 4 do MTS.
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Ah, uma última coisa. Nós também temos
Curso Completo de Teoria Musical voltado para o MTS (Método de Teoria e Solfejo da CCB), então se você tem dificuldade em aprender e está em busca de algo mais didático, você pode dar uma olhada em nosso curso.
Finalizando por aqui, espero que o artigo tenha lhe ajudado em algo, e qualquer coisa, basta entrar em contato com a gente. 😉
Deus abençoe e Bons estudos!
Att
Douglas Barcala
Bibliografia:
Alguns conceitos publicados no Método de Teoria e Solfejo com aplicação no Hinário foram retirados de outras obras de cunho didático.
- MACHADO, Rafael Coelho. ABC Musical.
- LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música.
- PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. (1º e 2º Vol.)
- GIOS, Maria Helena Maestre. Percepção e Comunicação Visual - Estudo do Ritmo.
- ARCANJO, Samuel. Lições Elementares de Teoria Musical.
- MED, Bohumil. Teoria da Música.
- HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para Músicos.
- GIARDINI, Mônica. Caderno de Regência. 2009.
- BONA, Paschoal. Método Completo de Divisão Musical.
- ALVES, Luciano. Teoria Musical - Lições Essenciais.
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