Fase 15 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) da CCB

Douglas Barcala • 30 de janeiro de 2023
CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL - CCB

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Olá, como vai? Meu nome é Douglas Barcala, sou saxofonistaprofessor de Teoria Musical e criador do Curso de Teoria Musical voltado ao MTS e MSA da CCB, maior escola de música online onde já formou mais de 1.600 alunos em Teoria Musical de  uma forma Simples, Clara e Objetiva.


Hoje vamos conhecer um pouco da Fase 15 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) novo Metodo de Teria Musical ensinado pela CCB.


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Diferente do Formato no MTS (Método de Teoria e Solfejo) capa azul onde se trabalhava através de módulos o MSA traz a metodologia de Fases.

Nessa fase o MSA vai trabalhar os seguintes temas:


15.1 - Andamento

15.2 - Modificação de andamento - poco rallentando

15.3 - Modificação indevida de andamento

15.1 - Andamento


Andamento é a indicação de velocidade colocada no início da peça musical.



O andamento pode ser indicado por expressões em italiano (allegro, andante, presto, adagio etc.) ou por marcações de velocidade, sempre no início do trecho musical.


Em nossos hinos, existem marcações de velocidade colocadas no início da partitura (velocidades mínima e máxima) e que determinam os limites dentro dos quais os hinos devem ser entoados, sendo recomendável que o andamento fique na média entre as velocidades mínima e máxima.

No hino 2, por exemplo, em que há a marcação de velocidade ♩ = 60 - 80, o hino pode ser executado durante os santos serviços em qualquer andamento dentro desses limites, mas se recomenda que ele fique perto da velocidade média de ♩ = 69.


Seja qual for o andamento escolhido, todas as figuras devem ter seus valores mantidos com precisão, isto é, não se deve numa velocidade mais lenta cortar o valor das figuras longas, ou numa velocidade rápida esticar o valor das figuras longas.


Assim, em qualquer andamento, mesmo na meia-hora em que o órgão eletrônico a realiza numa velocidade mais lenta, a proporção entre os valores de todas as figuras deve ser respeitada.


O intérprete deve ficar sempre atento ao andamento durante o culto, pois pode haver uma variação para mais ou para menos em razão do tipo do santo serviço (por exemplo, se é uma reunião de mocidade ou se é um culto normal), do momento do culto (se é um hino de abertura do culto ou se é um hino após a santa Palavra), da comoção da irmandade, entre outros fatores.


É essencial que o intérprete fique atento para não soar num andamento diferente do conjunto musical, tentando estabelecer um andamento de sua preferência. Ele deve buscar a unidade do conjunto musical para auxiliar o canto da irmandade. Deve também ficar atento ao andamento feito pela organista na introdução do hino (feita dentro dos limites da velocidade mínima e máxima), que é a base da velocidade a ser desenvolvida pela orquestra.

15.2 - Modificação de andamento - poco rallentando


Existem na música situações em que o compositor determina uma modificação momentânea do andamento original, seja acelerando o andamento, seja reduzindo a sua velocidade, seja com uma suspensão momentânea, e essas modificações são indicadas no decorrer do trecho musical.


Uma das formas é com a utilização da fermata, que já estudamos na Fase 5, e que indica um prolongamento do valor da figura musical, modificando nesse momento o andamento da música.


Além da fermata, existem inúmeras expressões que realizam essas modificações. Nos nossos hinos temos apenas uma única expressão, que iremos tratar neste Método:


Poco rallentando


(também se escreve de maneira abreviada: poco rall.)

Indica uma pequena redução na velocidade, de modo gradativo.


Veja, por exemplo, o último compasso do hino 15. Há a indicação poco rall., que determina que uma redução pequena e gradativa de velocidade aconteça nas últimas três notas do hino (a partir da letra "p" de poco rall.):

E como se faz a execução desse trecho? Imagine que o hino venha desde o seu início num andamento médio de ♪ = 120. Ao chegar ao trecho marcado no quadro acima, o músico fará uma redução pequena e gradativa da velocidade, por exemplo, de ♪ = 120 a ♪ = 72.


Veja que é uma redução gradativa, então não se deve fazer uma redução imediata de♪ = 120 para ♪ = 60 no início do poco rallentando. Isso não seria um poco rallentando, e sim um ritenuto, que é um andamento retido, uma abrupta redução da velocidade. O poco rallentando não é abrupto, mas sim gradativo.


A redução gradativa também indica que deve haver proporção nessa redução. Por isso, na primeira nota do poco rallentando, não se deve fazer, de uma vez, toda a redução de andamento, mas ir reduzindo aos poucos. 


Por exemplo: reduzir primeiro para ♪ = 102 onde está a letra "p" de poco rall., e depois reduzir para ♪ = 72 na nota seguinte: 

15.3 - Modificação indevida de andamento


A modificação do andamento somente deve acontecer onde houver a indicação. O intérprete deve ficar atento para não realizar indevidamente o poco rallentando onde não há essa marcação. É o que pode acontecer, por exemplo, na execução da frase final do hino 1, logo após a fermata:

Por isso, não confunda modificação de andamento com expressão musical (que será tratada a seguir).


Independentemente da dinâmica e da expressão utilizadas ao longo do hino, o andamento deve ser preservado com uma velocidade precisa e proporção correta entre as figuras.

E vamos terminando aqui o conteudo descrito no Fase 3 do MSA.


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Deus a abençoe a todos e fiquem todos com a Santa Paz de Deus!


Atenciosamente


Douglas Barcala

Professor e Coordenador dos Cursos da Congregar

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