Fase 7 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) da CCB

Douglas Barcala • 22 de janeiro de 2023
CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL - CCB

CURSO GRATUITO do msa da ccb - fase 07

método simplificado de aprendizagem musical

Olá, como vai? Meu nome é Douglas Barcala, sou saxofonistaprofessor de Teoria Musical e criador do Curso de Teoria Musical voltado ao MTS e MSA da CCB, maior escola de música online onde já formou mais de 1.600 alunos em Teoria Musical de  uma forma Simples, Clara e Objetiva.


Hoje vamos conhecer um pouco da Fase 7 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) novo Metodo de Teria Musical ensinado pela CCB.


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CURSO GRATUITO DE INTRODUÇÃO AO MSA

Diferente do Formato no MTS (Método de Teoria e Solfejo) capa azul onde se trabalhava através de módulos o MSA traz a metodologia de Fases.

Nessa fase o MSA vai trabalhar os seguintes temas:


7.1 - Armadura de clave

7.2 - Fórmula de compasso em 9

7.3 - Movimento de solfejo em 9

7.4 - Movimento alternativo para solfejo em 9

7.5 - Fórmula de compasso em 12

7.6 - Movimento de solfejo em 12

7.7 - Movimento alternativo para solfejo em 12

7.1 - Armadura de clave

Armadura de clave é o nome que se dá ao conjunto de acidentes fixados entre a clave e a fórmula de compasso.

Sua finalidade é indicar que todas as notas com nomes iguais aos acidentes da armadura de clave serão sempre alteradas por eles (em qualquer oitava).

Tais acidentes, chamados também de acidentes fixos, produzem efeitos em toda a partitura, salvo se houver uma indicação contrária de alteração numa nota específica ou se houver mudança de tonalidade no decorrer da partitura.



A armadura de clave pode ser formada por um conjunto de bemóis ou por um conjunto de sustenidos, mas nunca pela utilização simultânea de bemóis e sustenidos.


Esses acidentes fixos têm origem na escala a que a armadura de clave se refere. Na escala de Si Bemol Maior, por exemplo, os acidentes da escala compõem a respectiva armadura de clave:

Assim, as escalas maiores com sustenidos têm as seguintes armaduras de clave, em cada uma das três claves utilizadas no hinário:

Observação 1: Quando a tônica da escala estiver alterada, essa alteração também fará parte do nome da escala (ex.: Fá Sustenido Maior e Dó Sustenido Maior).


Observação 2: Os sustenidos colocados nas notas Fá - Dó - Sol - Ré - Lá - Mi - Si, em cada uma das três claves, obedecem à posição das notas no pentagrama, de acordo com cada clave.


DICA PARA IDENTIFICAÇÃO RÁPIDA DO NOME DAS ESCALAS MAIORES COM SUSTENIDOS


Na armadura de clave com sustenidos, o nome da escala será uma nota acima do último sustenido. Por exemplo, em uma escala com 3 sustenidos (Fá, Dó, Sol), uma nota acima do último sustenido será a nota Lá. Portanto, a escala é de Lá Maior.


Apenas lembre-se de verificar se a tônica também está alterada, pois isso muda o nome da escala. Esse é o caso da armadura com 6 sustenidos, onde o último sustenido é Mi e, desse modo, o nome da escala é Fá, mas não é Fá Maior e sim Fá Sustenido Maior, porque o Fá também está alterado na armadura de clave.

Já as escalas maiores com bemóis têm as seguintes armaduras de clave, em cada uma das três claves utilizadas no hinário:

Observação 1: Quando a tônica da escala estiver alterada, essa alteração também fará parte do nome da escala (ex.: Si Bemol Maior e Mi Bemol Maior).


Observação 2: Os bemóis colocados nas notas Si - Mi - Lá - Ré - Sol - Dó - Fá, em cada uma das três claves, obedecem à posição das notas no pentagrama, de acordo com cada clave.


DICA PARA IDENTIFICAÇÃO RÁPIDA DO NOME DAS ESCALAS MAIORES COM BEMÓIS


Na armadura de clave com bemóis, o nome da escala será o nome da nota do penúltimo bemol. Por exemplo, em uma escala com 3 bemóis (Si, Mi, Lá), o penúltimo bemol será na nota Mi. Portanto, a escala é de Mi Bemol Maior.


A exceção a essa regra é a escala de Fá Maior, que tem apenas um bemol. Para todas as demais escalas com bemóis, a regra se aplica.

7.2 - Fórmula de compasso em 9 

A fórmula de compasso em 9 é aquela em que o número superior tem o número 9, e o número inferior indica a figura musical que representa cada pulso ou movimento.


No hinário temos as fórmulas de compasso e 9/8 e 9/4.


A fórmula de compasso 9/8 determina que o compasso terá 9 pulsos e que a colcheia (figura de número 8) representa cada pulso ou movimento.

A fórmula de compasso 9/4 determina que o compasso terá 9 pulsos e que a semínima (figura de número 4) representa cada pulso ou movimento.

7.3 - Movimento de solfejo em 9

Mantenha a velocidade da pulsação constante entre todos os movimentos, independentemente de ser um movimento com distância maior ou menor.


Faça um movimento mais amplo entre os pontos 3 e 4 (terceiro movimento) e entre os pontos 6 e 7 (sexto movimento).

7.4 - Movimento alternativo para solfejo em 9

Em andamentos mais rápidos, os compassos de 9/8 e 9/4 também podem ser conduzidos alternativamente em 3 tempos, agrupando-se 3 pulsos em cada tempo.

Informações mais detalhadas sobre esses agrupamentos serão apresentadas mais à frente na Fase 11. Neste momento, o candidato deve apenas aprender como solfejar os compassos 9/8 e 9/4 em 3 tempos, agrupando 3 pulsos em cada tempo.


Este movimento em 3 deve ser o mesmo já aprendido na página 37:

7.5 - Fórmula de compasso em 12

A fórmula de compasso em 12 é aquela em que o número superior tem o número 12, e o número inferior indica a figura musical que representa cada pulso ou movimento.


No hinário temos a fórmula de compasso 12/8.


A fórmula de compasso 12/8 determina que o compasso terá 12 pulsos e que a colcheia (figura de número 8) representa cada pulso ou movimento.

7.6 - Movimento de solfejo em 12

Faça um movimento mais amplo entre os pontos 3 e 4 (terceiro movimento), 6 e 7 (sexto movimento) e 9 e 10 (nono movimento).

7.7 - Movimento alternativo para solfejo em 12

Em andamentos mais rápidos, o compasso 12/8 também pode ser conduzido alternativamente em 4 tempos, agrupando-se 3 pulsos em cada tempo.

Informações mais detalhadas sobre esses agrupamentos serão apresentadas mais à frente na Fase 11. Neste momento, o candidato deve apenas aprender como solfejar o compasso 12/8 em 4 tempos, agrupando 3 pulsos em cada tempo.


Este movimento em 4 deve ser o mesmo já aprendido na página 30:

INFORMAÇÃO IMPORTANTE


A partir deste ponto, os exercícios de leitura métrica (ou solfejo) estarão com as claves definidas no início dos pentagramas.


Esses exercícios serão apresentados sempre em três versões, uma na Clave de Sol, outra na Clave de Dó e outra na Clave de Fá, cada versão com cores específicas.


Esses exercícios estarão sem indicação de velocidade. Todavia, o candidato deve manter uma velocidade constante durante todo o exercício e, preferencialmente, deve utilizar o metrônomo nos seus estudos, estabelecendo inicialmente uma velocidade confortável para a sua realização, e ir aumentando gradativamente.


O candidato deve estudar, num primeiro momento, apenas a versão referente à clave utilizada no método do seu instrumento para adquirir domínio e fluência na leitura das notas.


A utilização da clave do método do instrumento não impede que, após estar com um domínio satisfatório dessa clave, o candidato inicie os estudos de outras claves a serem utilizadas no hinário, seja em voz principal ou alternativa.

E vamos terminando aqui o conteudo descrito no Fase 7 do MSA.


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Deus a abençoe a todos e fiquem todos com a Santa Paz de Deus!


Atenciosamente


Douglas Barcala

Professor e Coordenador dos Cursos da Congregar

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