Fase 6 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) da CCB

Douglas Barcala • 21 de janeiro de 2023
CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL - CCB

CURSO GRATUITO do msa da ccb - fase 06

método simplificado de aprendizagem musical

Olá, como vai? Meu nome é Douglas Barcala, sou saxofonistaprofessor de Teoria Musical e criador do Curso de Teoria Musical voltado ao MTS e MSA da CCB, maior escola de música online onde já formou mais de 1.600 alunos em Teoria Musical de  uma forma Simples, Clara e Objetiva.


Hoje vamos conhecer um pouco da Fase 6 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) novo Metodo de Teria Musical ensinado pela CCB.


Para você que ainda não é nosso aluno preparamos um curso especial totalmente gratuito de Introdução ao Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) para ter acesso se inscreva na nossa comunidade no botão abaixo.

CURSO GRATUITO DE INTRODUÇÃO AO MSA

Diferente do Formato no MTS (Método de Teoria e Solfejo) capa azul onde se trabalhava através de módulos o MSA traz a metodologia de Fases.

Nessa fase o MSA vai trabalhar os seguintes temas:


6.1 - Tom e semitom

6.2 - Acidentes sustenido e bemol

6.3 - Escalas

6.4 - Escalas diatônicas

6.5 - Escalas maiores

6.6 - Escalas maiores com sustenidos

6.7 - Escalas maiores com bemóis

6.1 - Tom e semitom

Semitom é o menor intervalo entre dois sons, na música ocidental.


Tom é o intervalo formado por dois semitons.


Entre as notas mi-fá e si-dó há um semitom.


Entre as notas dó-ré, ré-mi, fá-sol, sol-lá e lá-si há um tom.

Veja estes mesmos semitons entre as notas naturais mi-fá e si-dó, localizadas nas teclas brancas imediatamente vizinhas do teclado do órgão eletrônico:

6.2 - Acidentes sustenido e bemol

Acidentes (também chamados de sinais de alteração) são sinais colocados à esquerda da nota natural que modificam a sua altura. A nota com acidente se denomina nota alterada.


Os acidentes podem criar alterações ascendentes, ou seja, elevam a altura do som da nota, mas também podem criar alterações descendentes, isto é, abaixam a altura do som da nota.


Note que os acidentes são colocados à esquerda da nota, mas ao pronunciar o nome da nota alterada, o candidato deve falar o nome dela e em seguida o nome do acidente:


O sustenido # eleva a altura da nota em um semitom (meio tom).

O bemol b abaixa a altura da nota em um semitom (meio tom).

Os semitons podem ser cromáticos ou diatônicos.


Semitom cromático acontece quando o intervalo de um semitom é formado por duas notas de nomes iguais, mas com sons diferentes.

Semitom diatônico acontece quando o intervalo de um semitom é formado por duas notas de nomes diferentes e sons diferentes.

Os semitons entre as notas naturais mi-fá e si-dó são chamados de semitons diatônicos e também de semitons naturais porque são formados por notas sem acidentes.

UNÍSSONO


Quando duas notas soam simultaneamente e na mesma altura, ou seja, quando ambas as notas têm o mesmo resultado sonoro, esse som é chamado de Uníssono. O som uníssono pode ser formado por notas de nomes iguais ou diferentes.

6.3 - Escalas


Escala é uma sequência ascendente ou descendente de notas consecutivas.


Existem diversas classificações de escala na literatura musical, mas neste Método trataremos apenas de duas: a escala cromática e a escala diatônica.


Escala cromática é formada por doze semitons, tanto cromáticos quanto diatônicos. Para a escala cromática ascendente utilizam-se sustenidos; para a descendente, bemóis.

Escala diatônica é uma escala formada por oito notas consecutivas de nomes diferentes, com intervalos de tons e de semitons. A oitava nota da escala repete a primeira.

As notas numa escala recebem também nomes específicos chamados Graus da Escala. Essas notas são numeradas com algarismos romanos, conforme a sua posição na escala. Por exemplo, numa escala diatônica de Dó:

O primeiro grau é atribuído à primeira nota da escala, o segundo grau para a segunda nota e assim sucessivamente. São sete graus ao todo e as notas permanecem com o mesmo nome do grau em qualquer oitava da escala.


Esses graus, apontados com numeral romano, têm nomes específicos de acordo com sua função na escala, que são:


  1. I - (primeiro grau) - TÔNICA (é o grau que dá nome à escala)
  2. II - (segundo grau) - SUPERTÔNICA
  3. III - (terceiro grau) - MEDIANTE
  4. IV - (quarto grau) - SUBDOMINANTE
  5. V - (quinto grau) - DOMINANTE
  6. VI - (sexto grau) - SUPERDOMINANTE
  7. VII - (sétimo grau) - SENSÍVEL

6.4 - Escalas diatônicas


As escalas diatônicas se dividem em escalas maiores e escalas menores.


As escalas maiores são as escalas que têm semitons entre o III grau (mediante) e o IV grau (subdominante) e entre o VII grau (sensível) e a repetição do I grau (tônica).


As escalas menores existem em diversas formas, sendo as três mais comuns as escalas menores naturais, as escalas menores harmônicas e as escalas menores melódicas.


Neste Método trataremos apenas das escalas maiores, tendo em vista que todos os nossos hinos estão escritos apenas em tonalidades maiores.

6.5 - Escalas maiores


A escala maior é formada por uma sucessão de 8 notas diferentes e consecutivas, ascendentes ou descendentes.


Na forma ascendente, todas as escalas maiores têm, entre suas notas, intervalos de tons e de semitons no seguinte padrão: TOM + TOM + semitom + TOM + TOM + TOM + semitom (ou de maneira abreviada: TT st TTT st).


Veja no teclado abaixo esse padrão de tons e semitons entre as notas da escala de Dó Maior, que é a escala modelo para a formação de todas as demais escalas maiores:

Veja esse mesmo padrão de tons e semitons entre as notas, agora no pentagrama:

Perceba que o nome da escala é Dó Maior, porque é o nome da nota que ocupa o primeiro grau da escala (Tônica).

6.6 - Escalas maiores com sustenidos

Para a formação das escalas maiores com sustenidos, partimos sempre da escala modelo (Dó Maior) e identificamos a 5a nota dessa escala (nota Sol), que será a Tônica da escala seguinte.


Após identificarmos a Tônica dessa nova escala, adicionamos as demais notas, mantendo o padrão de tons e semitons das escalas maiores (T T st TTT st).

Perceba que o nome da nova escala é Sol Maior, porque é o nome da nota que ocupa o primeiro grau da escala (Tônica).


Veja também que foi colocado um sustenido na nota Fá para manter o padrão de tons e semitons (T T st TTT st).

Veja esse padrão entre as notas da escala de SOL MAIOR, agora no pentagrama:

Seguindo esse padrão de construção, vamos criar a próxima escala maior com sustenidos, partindo da escala de Sol Maior.


Começamos identificando a 5a nota dessa escala de Sol Maior (nota Ré), que será a Tônica da escala seguinte.



Após identificarmos a Tônica dessa nova escala (que também dá o seu nome à escala), adicionamos as demais notas mantendo sempre o padrão de tons e semitons das escalas maiores (T T st TTT st).

Perceba que o sustenido na nota Fá, que já existia na escala anterior, foi repetido nessa nova escala, e também foi acrescentado um sustenido na nota Dó para manter o padrão de tons e semitons. Veja esse padrão entre as notas da escala de RÉ MAIOR, agora no pentagrama:

6.7 - Escalas maiores com bemóis

Para a formação das escalas maiores com bemóis, partimos sempre da escala modelo (Dó Maior) e identificamos a 4a nota dessa escala (nota Fá), que será a Tônica da escala seguinte.


Após identificarmos a Tônica dessa nova escala, adicionamos as demais notas, mantendo o padrão de tons e semitons das escalas maiores (T T st TTT st).

O nome da nova escala é Fá Maior, porque é o nome da nota que ocupa o primeiro grau da escala (Tônica). Também foi colocado um bemol na nota Si (quarto grau dessa nova escala) para manter o padrão de tons e semitons (TT st TTT st).



Veja esse padrão entre as notas da escala de FÁ MAIOR, agora no pentagrama:

Seguindo esse padrão de construção, vamos criar a próxima escala maior com bemóis, partindo da escala de Fá Maior.


Começamos identificando a 4a nota dessa escala de Fá Maior (nota Si bemol), que será a Tônica da escala seguinte.


Após identificarmos a Tônica dessa nova escala, adicionamos as demais notas mantendo sempre o padrão de tons e semitons das escalas maiores (T T st TTT st).

Perceba que o bemol na nota Si, que já existia na escala anterior, foi repetido nessa nova escala.



Também foi acrescentado um bemol na nota Mi (quarto grau dessa nova escala) para manter o padrão de tons e semitons.


Note também que, como a tônica está alterada por um bemol, o nome da escala não será Si Maior, e sim Si Bemol Maior, porque o acidente faz parte do nome da escala.


Veja esse padrão de tons e semitons (T T st T T T st) entre as notas da escala de SI BEMOL MAIOR, agora no pentagrama:

E vamos terminando aqui o conteudo descrito no Fase 6 do MSA.


Você pode encontrar muito mais conteúdo em nossas redes, então vou deixar listado aqui alguns links bem importantes:


Assine nosso canal do Youtube.

Curta a nossa página no Facebook.

Curta a nossa página no Instagram.

Conheça mais conteúdos no nosso Blog


Caso você tenha alguma dúvida, você pode deixar nos comentários aqui embaixo que iremos lhe responder. Caso você tenha uma sugestão para melhora este artigo, também pode nos falar que podemos ir atualizando esse texto com o tempo, para que vocês sempre tenham um conteúdo atualizado.


Ah, uma última coisa. Nós também temos Curso Completo de Teoria Musical voltado para o MSA , então se você tem dificuldade em aprender e está em busca de algo mais didático, você pode dar uma olhada em nosso curso.


CLIQUE AQUI PARA CONHECER O NOSSO CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL VOLTADO AO MSA DA CCB


Deus a abençoe a todos e fiquem todos com a Santa Paz de Deus!


Atenciosamente


Douglas Barcala

Professor e Coordenador dos Cursos da Congregar

DESCUBRA COMO 1.600 MÚSICOS ENTRE IRMÃOS E IRMÃS

SE OFICIALIZARAM NA CCB

Nossa metodologia SIMPLES, CLARA e OBJETIVA, vai te ensinar TEORIA MUSICAL para ser APROVADO no TESTE DE OFICIALIZAÇÃO!

CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL - MTS E MSA CCB

Dicas do Método Simplificado de Aprendizagem Musical - MSA - CCB

Por Douglas Barcala 31 de janeiro de 2023
Fase 16 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) da CCB
Por Douglas Barcala 30 de janeiro de 2023
Fase 15 Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) da CCB
Por Douglas Barcala 29 de janeiro de 2023
Fase 14 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) da CCB
Mais Postagens