Fase 5 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) da CCB
CURSO GRATUITO do msa da ccb - fase 05
método simplificado de aprendizagem musical

Olá, como vai? Meu nome é Douglas Barcala, sou saxofonista, professor de Teoria Musical e criador do Curso de Teoria Musical voltado ao MTS e MSA da CCB, maior escola de música online onde já formou mais de 1.600 alunos em Teoria Musical de uma forma Simples, Clara e Objetiva.
Hoje vamos conhecer um pouco da Fase 5 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) novo Metodo de Teria Musical ensinado pela CCB.
Para você que ainda não é nosso aluno preparamos um curso especial
totalmente gratuito de Introdução ao
Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA)
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Diferente do Formato no MTS (Método de Teoria e Solfejo) capa azul onde se trabalhava através de módulos o
MSA traz a metodologia de Fases.
Nessa fase o MSA vai trabalhar os seguintes temas:
5.1 - Tercinas
5.2 - Fermata
5.3 - Fórmula de compasso em 6
5.4 - Movimento de solfejo em 6
5.5 -
Movimento alternativo para solfejo em 6
5.1 - Tercinas
Tercinas são grupos de 3 figuras colocadas no lugar em que normalmente cabem apenas 2 figuras do mesmo valor.
Elas são indicadas pelo número 3 escrito acima ou abaixo do grupo de figuras que está alterado.


5.2 - Fermata
Fermata é um sinal colocado acima ou abaixo de uma nota que indica o prolongamento do seu valor, seguido de uma parada breve em silêncio (com respiração). Esse sinal também pode ser colocado sobre uma pausa, prolongando o seu valor.
Em nossos hinos, após essa breve parada em silêncio (com respiração), a música deve ser sempre retomada na mesma velocidade anterior à fermata. Nos métodos, eventualmente pode haver a indicação de redução de velocidade antes da fermata, sendo então necessária a indicação "a tempo" para a retomada na mesma velocidade anterior.
Quanto à execução da fermata, a nota prolongada não deve soar com a mesma intensidade durante toda a sua duração (como se fosse uma buzina). A forma correta de executá-la é diminuindo gradativamente a intensidade do som, até o silêncio, seguido de uma breve interrupção (onde acontece a respiração) antes de retomar a música.
O tempo de prolongamento da fermata é indefinido. Antigamente se dizia que a fermata prolongava metade do valor da nota, mas isso já está ultrapassado. Atualmente é consenso que existe uma liberdade na execução da fermata, mas que se deve sempre utilizar o bom gosto musical e o bom senso nesse prolongamento.
A fermata cria um leve prolongamento, e não uma nota muito longa que faça perder o sentido da música, ou muito curta que descaracterize o efeito da fermata. Veja um exemplo que ajudará a esclarecer a forma de execução:

Apenas para exemplificar, se fôssemos metrificar a fermata (isto é, escrever os valores da nota prolongada e da parada)
desse trecho acima, a execução seria semelhante à seguinte escrita:

Sua execução pratica seria conforme video abaixo:
Perceba que falamos que a execução é semelhante à escrita metrificada, ou seja, somente escrevemos a metrificação para melhor compreensão do candidato. A fermata não deve ser metrificada pelo candidato na sua execução, porque é um prolongamento de valor indefinido. Veja que não existe uma regra que determine, por exemplo, que toda fermata sobre uma mínima pontuada tenha a mesma duração em qualquer partitura, pois isso dependerá de fatores como andamento do hino, estilo da música, interpretação, conteúdo da letra etc.
Nas orquestras, durante os santos serviços em que não há regência, o músico deve seguir as determinações prévias de execução da fermata conforme instruído nos ensaios pelo encarregado local de orquestra ou pelo encarregado regional.
Nos ensaios ou em situações em que haja regência, o candidato deve sempre respeitar os sinais de regência do encarregado para a execução da fermata, independentemente de que a sua duração seja mais curta ou mais longa do que foi explicado aqui. Deve também realizar a intensidade do som da nota conforme determinado pela regência, mantendo-a soando até que o encarregado dê o sinal para cortar o som.
5.3 - Fórmula de compasso em 6
A fórmula de compasso em 6 é aquela em que o número superior tem o número 6, e o número inferior indica a figura musical que representa cada pulso ou movimento.
No hinário temos as fórmulas de compasso 6/8 e 6/4.
A fórmula de compasso 6/8 determina que o compasso terá 6 pulsos e que a colcheia (figura de número 8) representa cada pulso ou movimento.

A fórmula de compasso 6/4 determina que o compasso terá 6 pulsos e que a semínima (figura de número 4) representa cada pulso ou movimento.

5.4 - Movimento de solfejo em 6
Faça um movimento mais amplo entre os pontos 3 e 4 (terceiro movimento).

5.5 - Movimento alternativo para solfejo em 6
Em andamentos mais rápidos, os compassos de
6/8 e
6/4 também podem ser conduzidos alternativamente em 2 tempos, agrupando-se 3 pulsos em cada tempo.

Informações mais detalhadas sobre esses agrupamentos serão apresentadas mais à frente na Fase 11.
Neste momento, o candidato deve apenas aprender como solfejar os compassos 6/8 e 6/4 em 2 tempos, agrupando 3 pulsos em cada tempo.
Este movimento em 2 deve ser o mesmo já aprendido na página 41:

E vamos terminando aqui o conteudo descrito no Fase 5 do MSA.
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Deus a abençoe a todos e fiquem todos com a Santa Paz de Deus!
Atenciosamente
Douglas Barcala
Professor e Coordenador dos Cursos da Congregar
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