Olá, como vai? Meu nome é Douglas Barcala, sou saxofonista, professor de Teoria Musical e criador do Curso de Teoria Musical voltado ao MTS e MSA da CCB, maior escola de música online onde já formou mais de 1.600 alunos em Teoria Musical de  uma forma Simples, Clara e Objetiva.

Hoje vamos conhecer um pouco da Fase 13 do Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) novo Metodo de Teria Musical ensinado pela CCB.

Para você que ainda não é nosso aluno preparamos um curso especial totalmente gratuito de Introdução ao Método Simplificado de Aprendizagem Musical (MSA) para ter acesso se inscreva na nossa comunidade no botão abaixo.

Diferente do Formato no MTS (Método de Teoria e Solfejo) capa azul onde se trabalhava através de módulos o MSA traz a metodologia de Fases.

Nessa fase o MSA vai trabalhar os seguintes temas:

13.1 - Ritmos iniciais

13.1 - Ritmos iniciais

Os ritmos iniciais de uma música, que se localizam apenas no início da partitura musical, podem ser classificados como tético, anacrúsico e acéfalo.



Tético é o ritmo que se inicia com som no primeiro tempo do primeiro compasso, ou seja, a primeira nota musical se localiza no tempo forte do primeiro compasso.

Veja abaixo um exemplo do ritmo tético no Hino 1:

Anacrúsico é o ritmo em que as notas iniciais (anacruses) precedem o primeiro compasso.

Note que a anacruse não pertence ao primeiro compasso, mas é anterior a ele. É como se essa nota estivesse no compasso "zero". Por esse motivo, não são grafadas pausas antes da anacruse para completar o compasso.

Considera-se ritmo anacrúsico quando essas notas iniciais abrangem até a metade de um compasso binário ou quaternário, ou quando abrangem até dois terços de um compasso ternário.

Veja alguns exemplos de ritmos anacrúsicos:

Exemplo de um hino com ritmo inicial anacrúsico:

O ritmo anacrúsico pode ser ajustado no último compasso da música ou da seção, isto é, o último compasso é escrito de maneira incompleta para ser completado pelos tempos utilizados pelo ritmo inicial anacrúsico.



Neste hino 39, por exemplo, a anacruse de um tempo completa o último compasso do hino, que está escrito com apenas dois tempos para realizar esse ajuste.

Apesar de bastante comum, esse não é um ajuste obrigatório. Em partituras maiores, por exemplo, sinfonias e concertos, raramente o compositor faz esse tipo de ajuste, mais comum em partituras menores.

Na maioria dos nossos hinos esse ajuste é feito, mas veja que no hino 362 ele não foi feito, e não há erro nisso.

Acéfalo é um ritmo iniciado por um contratempo, isto é, quando o início do primeiro compasso é ocupado por pausa, seja ela escrita ou não escrita.

Considera-se ritmo acéfalo quando as notas musicais desse primeiro compasso abrangem mais da metade de um compasso binário ou quaternário, ou quando abrangem mais de dois terços de um compasso ternário.

No hinário temos apenas dois hinos acéfalos, ambos sem pausa inicial escrita:

Note que os ritmos iniciais somente iniciam a partitura dos nossos hinos, nunca se encontram no meio dela. Assim, o contratempo existente no final da estrofe do hino 303 (pág. 112) é apenas um contratempo, e nunca um compasso de ritmo acéfalo, porque está no meio da peça musical.

Assim, quando o contratempo está no primeiro tempo do hino, a esse contratempo também se dá o nome de ritmo inicial acéfalo. Se o contratempo está no meio do hino, é apenas um contratempo.

E vamos terminando aqui o conteudo descrito no Fase 13 do MSA.

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Deus a abençoe a todos e fiquem todos com a Santa Paz de Deus!

Atenciosamente

Douglas Barcala

Professor e Coordenador dos Cursos da Congregar