O FIM DO MTS E INICIO DO MSA
O FIM DO MTS e INICIO DO MSA NA CCB
A Santa Paz de Deus, meus queridos irmãos, meu nome é Douglas Barcala, sou saxofonista, professor e criador do Canal do Curso de Teoria Músial da Congregar.
O fim chega para todos, não é verdade?! E, para o MTS, não foi diferente.
No último dia 23 de outubro, domingo, em reunião do ministério, com os encarregados e responsáveis pela parte musical da CCB...foi decretado o fim do MTS!
MTS como é conhecido por muitos, como Método de Teoria e Sofrimento, ops, pera... Método de Teoria e Solfejo...😅
Para os que não conhecem, o MTS substituiu o P. Bona, como o método de ensino teórico musical, da CCB.
Quando o MTS surgiu, houve uma resistência por parte de alguns alunos e instrutores, devido à falta de conhecimento dos irmãos, a seu respeito.
Voltando um pouco no tempo, me lembro dos primeiros vídeos que produzimos no canal da Congregar, trazendo o MTS como assunto central. E um dos motivos de termos produzido esse conteúdo, foi o fato de que muitos irmãos deveriam começar a ensinar o Material nas igrejas, mas não existia um Manual do Professor explicando o passo a passo da Metodologia, dessa forma como você vai ensinar um Material que nunca aprendeu.
O que tivemos, foi uma interpretação, com base no conhecimento que adquirimos ao longo do tempo, seja conversando com outros professores, duvidas que surgiam ao longo das aulas e analise de casos pontuais que chegavam até os professores.
Apesar de todas essas dificuldades, sempre buscamos trazer para os nossos alunos e irmãos sempre novidades, tanto que nos últimos 3 meses, fizemos uma imersão, trazendo ama revisão detalhada dos doze módulos, toda segunda feira ao vivo em nosso canal.
E agora, no final dessa imersão, após completarmos 10 módulos de revisão, tivemos a notícia do seu fim.
O fim do MTS!
E com essa notícia, surgem algumas dúvidas, como:
"Será que tudo aquilo que aprendemos no MTS, foi útil e válido?"
"Será que quem estudou e está no 6°, 7° módulo...estudou em vão?"
Essas são as perguntas dos alunos, de acordo ao MTS.
Com o fim do MTS, os alunos não ficarão órfãos. Fiquem tranquilos, quanto a isso!
Um novo método, chamado "MSA" que significa método simplificado de aprendizado musical, substituirá o MTS.
Daí, novas questões naturalmente, irão surgir:
"O que esse novo método vai oferecer de benefício aos alunos?"
"Por que a mudança para esse MSA, está surgindo justo agora?"
Entendam...
A primeira versão do MTS, é aquela de capa verde, ainda conhecido pelos irmãos como "Bona Verde", porque muitas lições do P. Bona ainda constavam na primeira versão do MTS.
E sinceramente, não trazia muitos conceitos teóricos.
Na segunda mudança, que deu origem à segunda versão do MTS, ele trouxe o advento da teoria musical, porém, faltou toda a praticidade que era ensinada no modelo de ensino do P. Bona!
Através disso, houve uma série de questionamentos, nessa linha de pensamento:
"Os músicos que estão se formando, sabem muito de teoria e pouco de prática, de execução..."
Ao longo dos anos, ensinando e formando músicos, nós analisamos qual modelo de ensino musical qualificava melhor, os nossos alunos.
Tanto que quando decidimos criar o nosso curso de teoria musical voltado ao MTS, foi justamente por esse motivo.
Por que nós falamos que é um "curso de teoria musical voltado ao MTS"?
Porque independentemente do método que o aluno está aprendendo, a teoria musical é a mesma para todos.
Se analisarmos o MTS, através das últimas páginas dele, veremos as referências bibliográficas.
E o que isso quer dizer?
Quer dizer que o MTS não foi desenvolvido pelo conhecimento musical existente na igreja, mas sim, por ideias de grandes métodos musicais, como:
- MACHADO, Rafael Coelho. ABC Musical.
- LACERDA, Osvaldo. Compêndio de Teoria Elementar da Música.
- PRIOLLI, Maria Luisa de Mattos. Principios Básicos da Música para a Juventudde. (1º e 2º Vol).
- GIOS, Maria Helena Maestre. Percepção e Comunicação Visual - Estudo do Rtimo.
- ARCANJO, Samuel. Lições Elementares de Teoria Músical.
- MED, Bohumil. Teoria da Música.
- HINDEMITH, Paul. Treinamento Elementar para Músicos.
- GIARDINI, Mônica. Caderno de Regência. 2009.
- BONA, Paschoal. Método Completo de Divisão Musical.
- ALVES, Luciano. Teoria Musical - Lições Essenciais.
E quando falamos que o MTS tem uma referência e não uma cópia, é porque se fosse para ser uma cópia, teria que haver muito mais páginas no MTS.
Pra efeito de comparação, o MTS tem 89 páginas, enquanto um dos métodos que constam na bibliografia como referência, tem em média 400 páginas.
E grande parte do conteúdo do MTS, são exercícios teóricos.
Se formos analisar o método do P. Bona, temos ele em clave de Sol e clave de Fá, e ele tem basicamente o mesmo tamanho do MTS, onde é trazido uma série de exercícios teóricos.
Por isso que quando falamos sobre a falta de prática, temos um diagnóstico nítido dessa falta, nos métodos de ensino que são destinados aos alunos de música da CCB.
Não é mais segredo pra ninguém!
Após a Reunião ouvi muitos irmãos comentando:
"Glória a Deus, acabou o 'ta-te-ti', o 'tafa-tefe-tifi'?"
Mas será que todos compreenderam O que é a linguagem rítmica?
A linguagem rítmica é trazer através da comunicação verbal, em forma de nomenclaturas, a conotação do ritmo musical que estou transmitindo.
Então pouco importa se eu falo "ta-ta-ta...ta-ta-ta..." ou "ta-ti-ti... ta-ti-ti..." ou até mesmo, "ah-ah-ah... ah-ah-ah...", ou qualquer outro tipo de fonema que seja.
Essa questão da linguagem rítmica, é apenas uma forma de trazer um fonema, para exemplificar a rítmica de um exercício musical, a fim de facilitar a internalização do mesmo.
O grande problema nunca foi a fonética utilizada. E sabemos disso, porque já formamos mais de 1.600 alunos, sem contar com os alunos que nos acompanham no nosso canal do YouTube, que somam mais 3 milhões de visualizações.
E sabe qual foi o diagnóstico que encontramos, segundo o relato desses alunos?
A falta de comunicação simples e objetiva do professor. Em outras palavras: a falta de uma explicação mais clara de quem ensina.
Ao invés de trazer uma explicação de fácil entendimento aos alunos, eles traziam um conteúdo complexo e de difícil absorção e aprendizado.
É por isso que a nossa filosofia de ensino, dentro dos cursos que oferecemos, são: simplicidade, clareza e objetividade.
Nós simplificamos o que é complexo!
Quando falamos de trazer uma fonética e uma linguagem rítmica, é pra facilitar o aprendizado. Simplificar as coisas, entendem?
Na hora de executar um hino, a fonética utilizada – aprendida de forma simples – auxilia – e muito! – na execução do hino em questão.
Pra se ter uma idéia, esse modelo de ensino é utilizado em conservatórios e tudo mais.
Uma das bases para que o aluno de conservatório participe de grupos, é ter completado lições do Pozzoli, por exemplo.
O método Pozzoli já é utilizado nos nossos cursos. Nossos alunos já tem familiaridade com um método de ensino, voltado a um aprendizado simples, claro e objetivo. Isso desde a criação dos primeiros cursos que oferecemos.
Então, o fato desse conceito musical estar incluído no novo método de ensino da CCB – o MSA – não é novidade para nós, porque já trabalhamos com esse modelo de ensino há uns anos!
No novo MSA terá lições do P.Bona. Talvez essa informação seja novidade para alguns, não para nós!
Porque em alguns exercícios extras, nós já oferecíamos – e oferecemos – essa opção de estudo musical, aos nossos alunos.
Os alunos que já estudam conosco não terão dificuldade alguma nessa migração.
A maior dificuldade, existe quando você limita o seu conhecimento a um único método, ficando refém, dependente dele.
Limitação a um só método de ensino musical, é algo que nunca quisemos trazer em nossos cursos!
Embora o nosso curso seja conhecido nas mídias sociais como "curso de MTS" , nós sempre trabalhamos um "curso de teoria musical voltado ao MTS", porque sabíamos que independentemente do método musical utilizado, o conhecimento de teoria musical é o mesmo.
Quando fazemos a interpretação de um hino, não importa qual é a base teórica de conhecimento musical, a análise técnica que conduz a interpretação, não tem origem unilateral. No MTS, se aprende formas de compasso no módulo 3, a diferença é que no MSA, talvez mude para o módulo 1, por exemplo.
Essa é a única diferença. A mudança de módulo!
Você deve estar se perguntando agora:
"Segundo a sua explicação, então o MTS não chegou ao fim. Ou chegou? Explica aí.".
Tem razão, o fim do MTS de fato, não é um fim literal. Digamos que seja um recomeço.
O MTS virá em nova versão. Repaginado. Mudado. Melhor do que antes.
Para quem já é nosso aluno, essa mudança não será tão impactante, porém, com a implantação do MSA, traremos algumas novidades em breve, a fim de contribuir com a evolução do nosso ensino e da sua performance como aluno.
Pra você que ainda não é nosso aluno, eu te convido então, a fazer parte desse seleto grupo de alunos dos nossos cursos. O seu prazer pela música, será infinitamente maior. Não é uma promessa, é uma constatação!
Você pode encontrar muito mais conteúdo em nossas redes, então vou deixar listado aqui alguns links bem importantes:
Assine nosso canal do Youtube.
Curta a nossa página no Facebook.
Curta a nossa página no Instagram.
Conheça mais conteúdos no nosso Blog
Caso você tenha alguma dúvida, você pode deixar nos comentários aqui embaixo que iremos lhe responder. Caso você tenha uma sugestão para melhora este artigo, também pode nos falar que podemos ir atualizando esse texto com o tempo, para que vocês sempre tenham um conteúdo atualizado.
Ah, uma última coisa. Nós também temos Curso Completo de Teoria Musical voltado para o MSA , então se você tem dificuldade em aprender e está em busca de algo mais didático, você pode dar uma olhada em nosso curso.
CLIQUE AQUI PARA CONHECER O NOSSO CURSO COMPLETO DE TEORIA MUSICAL VOLTADO AO MSA DA CCB
Deus a abençoe a todos e fiquem todos com a Santa Paz de Deus!
Atenciosamente
Douglas Barcala
Professor e Coordenador dos Cursos da Congregar
DESCUBRA COMO 1.600 MÚSICOS ENTRE IRMÃOS E IRMÃS
SE OFICIALIZARAM NA CCB
Nossa metodologia SIMPLES, CLARA e OBJETIVA, vai te ensinar TEORIA MUSICAL para ser APROVADO no TESTE DE OFICIALIZAÇÃO!